sábado, 13 de julho de 2013

Poesia de Eugénio Trigo


lua cheia, 2008














as

estrelas deixam ver o luar,
sempre o luar, as marés, os cristais que falam
espantosamente,  quando o coração pára,
e às vezes são gestos,
uma rosa,
depois o silêncio, e por cima do silêncio,
o cego pálido a quem compro
os teus nomes

Eugénio Trigo (As Gôndolas nas grandes luas de Plutão, pág. 66)

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Gabriel, o Pensador




Escrevo em linhas tortas, inspirado por alguém
Que me deu uma missão que eu tento cumprir bem