Parabéns
a Alice Munro, reconhecida com o Prémio Nobel da Literatura, pela sua mestria
na escrita de contos que, de acordo com a Academia Sueca, focam «a fragilidade da condição humana». A
escritora nasceu a 10 de julho de 1931, em Wingham, no Canadá. Em 2009 já havia
sido agraciada com o prestigiado Man International Booker Prize.
Munro
publicou mais de uma dúzia de coletâneas de contos, muitas delas já editadas em
Portugal, incluindo a mais recente, Amada Vida (Dear Life: Stories, 2012). Eis
alguns excertos desta coletânea:
“We say of some things that they
can't be forgiven, or that we will never forgive ourselves. But we do-we do it
all the time.”
“The thing is to be happy,' he said.
'No matter what. Just try that. You can. It gets to be easier and easier. It's
nothing to do with circumstances. You wouldn't believe how good it is. Accept
everything and then tragedy disappears. Or tragedy lightens, anyway, you're
just there, going along easy in the world.”
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